3 resultados para Bibliotecas subtrativas

em Portal de Periódicos Eletrônicos da UFPB


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As Bibliotecas Universitárias (BUs) constituem unidades de informação, cujo objetivo principal é fornecer materiais informacionais aos diversificados atores que compõem o espaço universitário. No entanto, formar e desenvolver coleções nessas unidades de informação pode representar uma missão instigante e desafiadora. Isso porque, as coleções que formam os acervos das BUs não são estáticas, devendo estar em constante crescimento no intento de atender as propostas pedagógicas da universidade, viabilizando o trabalho de ensino, pesquisa e extensão. Considerando as complexidades existentes no processo de formação e desenvolvimento de coleções, este estudo objetiva comparar as atividades realizadas em prol da formação e desenvolvimento de coleções do SIB/UFES, de acordo com os modelos teóricos de Evans e Baughman, propondo alternativas de melhoria conforme a proposta dos modelos, com vistas a garantir a adequação das coleções às exigências e necessidades dos usuários da coleção. Para tanto, através de pesquisa bibliográfica, documental e diagnóstico, propõe-se uma reflexão teórica acerca do desenvolvimento de coleções e sua relação com o SIB/UFES. Apresenta as características centrais dos modelos teóricos de Evans e Baughman. Compara as características desses modelos com a realidade do SIB/UFES. Por fim, os resultados confirmaram haver necessidade de adequação ao modelo holístico, consolidando uma gestão sistêmica, bem como a construção de uma política de desenvolvimento de coleções, objetivando fundamentar e nortear todas as ações em prol da constante adequação da coleção às necessidades demandadas pela comunidade universitária.

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Abordamos a questão da prevenção ao plágio acadêmico a partir de uma discussão que congrega o uso ético da informação na produção científica, o desenvolvimento da Competência Informacional e as ações empreendidas por bibliotecas universitárias para prevenir e combater o problema. Servimo-nos de um levantamento das informações constantes nos sites institucionais das bibliotecas para identificar ações empreendidas para orientação e/ou combate ao plágio acadêmico. Avaliamos as páginas de dez universidades públicas brasileiras melhor classificadas no Ranking Universitário Folha (RUF), de 2014. O levantamento foi sistematizado por meio de nivelamento desenvolvido pelos pesquisadores, o qual permitiu indicar a quantidade, a qualidade e o tipo de informações apresentadas nos sites das bibliotecas avaliados. Como resultados, observamos que ainda há poucas informações que retratam ações a respeito da competência informacional, plágio e aspectos éticos no âmbito das bibliotecas acadêmicas. Os dados coletados retratam que mais da metade das unidades apresenta apenas informações basilares, tais como técnicas de pesquisa, abordando apenas uma parte do conceito de Competência Informacional; quase todas as bibliotecas, com raras exceções, omitem informações a respeito do uso ético da informação e plágio, respectivamente. As informações apresentadas referem-se à lei de direitos autorais, reprografia, softwares de detecção de plágio e/ou ações punitivas, mas não mencionam ações efetivas para preparação do indivíduo para o uso ético da informação e combate ao plágio.

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A proposta deste texto é conceber a biblioteca como um território de experimentações criativas agenciadas pelas tecnologias e redes digitais. Buscamos sustentação teórica nas investigações sobre os processos de produção de subjetividade a partir de uma perspectiva heterogenética para problematização dos dispositivos tecnológicos nas bibliotecas. A discussão dessas abordagens permitiram reconfigurar a biblioteca como equipamento coletivo de práticas criativas e transversais através de experimentações tecnoestéticas. Assim, propomos o conceito de Tecnologias Criativas em Bibliotecas para ampliação do debate acerca dos dispositivos tecnológicos como potência estética nas bibliotecas.